É fato que todos nós pedimos aos céus muito mais do que agradecemos. Pedimos proteção, pedimos "bênção", pedimos que tudo dê certo, pedimos isso e aquilo. Mas quase nunca lembramos de agradecer pelo dia que tivemos, pelas conquistas - mesmo que pequenas - que conseguimos diariamente: a nossa saúde, a casa onde moramos, a nossa família, os nossos amigos, o trabalho que temos.

E hoje, mais claramente me dei conta de alguns detalhes do meu dia-a-dia que eu não percebia e que são dignos de grandes agradecimentos ao senhorzinho lá de cima - ou seja lá quem for que do astral fique olhando por nós.

Hoje foi o último dia de trabalho do estagiário da nossa equipe. E então, eu e uma amiga decidimos dar a ele uma lembrancinha como forma de agradecimento e também para que ele se recorde das suas amigas de trabalho que tanto o ensinaram a ser um tanto mais estressado (mostramos o espírito jornalístico), mais educado (nós o ensinamos a xingar mais - claro, nossa forma de expressar os sentimentos de nervosismo), a melhorar sua saúde (estipulamos a sexta-feira como o `dia da besteira` - toda sexta-feira elegíamos uma porcaria pra alegrar a tarde de todos - salgadinhos, sanduíche de mortadela e assim por diante), o ensinamos como é que se comemora um resultado, entre tantas outras coisas divertidas.
Ele ficou feliz da vida com o nosso presente e mais ainda surpreso com essa nossa atitude de presenteá-lo. Nos agradeceu imensamente pelo aprendizado e pelo convívio. E, claro, pelo carinho que tivemos com ele.
O dono da empresa também quis participar da "nossa vaquinha" e presenteá-lo também.

Em que empresas o dono da mesma faz questão de participar de uma situação dessas? E de mostrar ao funcionário um carinho por ele? Tudo bem que onde trabalhamos não é considerada uma grande companhia, mas só essa atitude já é um motivo para agradecer, sim.

Sim, reclamamos da empresa, reclamamos do stress que sofremos diariamente, reclamamos do salário. Mas hoje uma coisa eu percebi. Não posso deixar de agradecer que, ao longo desses anos, o meu aprendizado tem sido enorme. E a oportunidade de conhecer pessoas maravilhosas também. Dificilmente vou encontrar um lugar onde eu possa chamar o dono da empresa para tomar um café na boa e falar de um problema da equipe. Ou ainda, ouvir as pessoas chegarem na minha mesa e desabafar sobre suas vidas pessoais, me pedindo um conselho, ou me convidando para seus casamentos, porque fazem questão da minha presença pela minha amizade. Não vou encontrar um lugar em que as pessoas saem cantando para animar a tarde de todos ou ainda façam tiradas engraçadas para aliviar um clima tenso, por exemplo.

Eu sei que um dia eu terei que seguir meu caminho, longe dessas pessoas queridas. Claro que há também as pessoas ruins, como em todo lugar. Mas hoje me dei conta de que existem muito mais pessoas boas e que fazem parte da minha história. E são por elas que ainda continuo na empresa onde estou e por quem vou passar a agradecer imensamente por eu ainda estar lá.

Este post eu dedico a todos que, como eu, são loucos por cachorros. (Trecho do audiolivro "Angel Dogs"):


"A palavra anjo deriva da palavra grega angelos, que significa mensageiro. E como você irá ver, os cães servem realmente como mensageiros do Espírito.

Os cães trazem essas mensagens aos humanos: Você é amado. Você não está sozinho. Você é protegido e guiado por um poder divino superior. Cães entregam mensagens como: Quando estiver sozinho, cansado, esmagado pelas questões da vida, eu estou aqui. As pessoas que sofrem geralmente não conseguem ouvir a voz de Deus sussurrando conforto e esperança. Então Deus envia um mensageiro com uma cara peluda".

Eu sempre ouço as pessoas dizerem que "aqui se faz, aqui se paga". Será que realmente existe essa lei espiritual? Eu queria ver isso realmente acontecer, porque o mundo está precisando que os karmas sejam de fato acelerados. Vejo muitas maldades sendo feitas, mas poucas pessoas pagando pelas suas atitudes.

Mas não acho correto que essas pessoas venham a pagar por seus atos apenas na hora de suas mortes, ou ainda nas próximas vidas, como dizem as teorias espíritas. Eu acredito que seria mais eficaz tais pessoas pagarem nesta vida, para que elas pudessem ser responsáveis pelos seus próprios atos. Só dessa forma elas teriam a total consciência de suas maldades. Quem comete uma maldade e prejudica uma vida nunca terá a real noção se não sofrer na pele a maldade que causou. Por isso eu acredito que somente sofrendo o que fez é que as pessoas pensariam duas vezes antes de prejudicar o outro.

Eu ainda tenho esperanças que o plano espiritual comece a acelerar os processos de evolução das almas e repensem nessa forma de quando as pessoas sofrerão pelos seus atos. Espero de verdade que a frase "aqui se faz, aqui se paga" comece a valer o quanto antes. E eu rezo incessantemente para muitas pessoas começarem a experimentá-la na pele já nesta vida.

Quem viu Nosso Lar vai entender o que escreverei aqui.

Eu cansei de viver neste mundo. Cansei, de verdade, de ver tanta hipocrisia, de ver tanto comportamento sujo, tanta briga entre as pessoas por causa de cargos, por causa de salários, por causa de centavos. Eu cansei, de verdade, de ver tanta inveja por causa de posição e classe social. Por causa do carro do ano, por causa de um apartamento, por causa de um sorriso no rosto. Cansei, de verdade, de ver as pessoas terem inveja de outras pelo fato de umas serem mais queridas que outras, simplesmente porque umas têm boa índole e outras não. Cansei, de verdade, de presenciar atitudes lastimáveis, de umas quererem puxar o tapete das outras e, ainda assim, serem consideradas ótimas profissionais.

Cansei, de verdade, de viver num mundo como este, no qual o comportamento "sujo, corrupto, desonesto, nojento e deplorável" são os que sempre vencem e são os melhores. Queria muito viver em um mundo em que todas as grandes qualidades, consideradas superiores, fossem realmente enaltecidas e levadas em conta, como em Nosso Lar. Mas que isso valesse na Terra. Só assim teríamos uma humanidade mais justa e sim um mundo melhor para viver. Enquanto isso não acontecer, será humanamente impossível viver nesta esfera.
E essa onda energética de ódio, de violência, de guerra continuará existindo, infelizmente, enquanto esses espíritos baixos permanecerem aqui.

Estava navegando no Facebook e vi uma mensagem interessante. Sem pedir licença a quem a escreveu, mesmo porque o Face é público, acabei copiando o que foi postado e deixo aqui no blog:

"Chances essas da vida são como bonde andando. Pode passar duas vezes no mesmo ponto, ou nunca mais passarão. Mas Deus não é o maquinista do bonde, nem a linha do trem. É seu companheiro de viagem que por mais errado (ou pensamos que) seja a linha que pegamos, ele vai estar com você, para conversar e te ajudar a seguir a `intuição`".  

Espero que a mensagem tenha o efeito - que teve em mim - de fazer você parar um minutinho do seu dia para refletir um pouco sobre a vida, as chances que passam por nós e também (e por que não?) sobre Deus.

Recebi este texto e compartilho com vocês. É do grande Arnaldo Jabor. De cara, me identifiquei muito com o que está escrito. Claro, sou uma das pessoas totalmente "zen... paciência", como diria um amigo meu.
Mas venho refletindo muito sobre isso e tenho tentado mudar minha postura e meu ponto de vista sobre a vida. E acho que as coisas estão começando a melhorar... mas, claro, ainda estou longe de ser uma pessoa paciente. Tenho fé que um dia chegarei lá! E se você também é como eu, eu te digo: "força na peruca"! Rs.

PACIÊNCIA...
Por Arnaldo Jabor

Ah! Se vendessem paciência nas farmácias e supermercados...
Muita gente iria gastar boa parte do salário nessa mercadoria tão rara hoje em dia.

Por muito pouco a 'madame' que parece uma 'lady' solta palavrões e berros que lembram as antigas 'trabalhadoras do cais'....

E o bem comportado executivo? O 'cavalheiro' se transforma numa 'besta selvagem' no trânsito que ele mesmo ajuda a tumultuar...

Os filhos atrapalham, os idosos incomodam, a voz da vizinha é um tormento, o jeito do chefe é demais para sua cabeça, a esposa virou uma chata, o marido uma 'mala sem alça'. Aquela velha amiga uma 'alça sem mala', o emprego uma tortura, a escola uma chatice.

O cinema se arrasta, o teatro nem pensar, até o passeio virou novela.

Outro dia, vi um jovem reclamando que o banco dele pela Inter net estava demorando a dar o saldo, eu me lembrei da fila dos bancos e balancei a cabeça, inconformado...

Vi uma moça abrindo um e-mail com um texto maravilhoso e ela deletou sem sequer ler o título, dizendo que era longo demais.

Pobres de nós, meninos e meninas sem paciência, sem tempo para a vida, sem tempo para Deus.

A paciência está em falta no mercado, e pelo jeito, a paciência sintética dos calmantes está cada vez mais em alta.

Pergunte para alguém, que você saiba que é 'ansioso demais' onde ele quer chegar?

Qual é a finalidade de sua vida?

Surpreenda-se com a falta de metas, com o vago de sua resposta.

E você?

Onde você quer chegar?

Está correndo tanto para quê?

Por quem?

Seu coração vai agüentar?

Se você morrer hoje de infarto agudo do miocárdio o mundo vai parar?

A empresa que você trabalha vai acabar?

As pessoas que você AMA vão parar?

Será que você conseguiu ler até aqui?

Respire... Acalme-se...

O mundo está apenas na sua primeira Volta e, com certeza, no final do dia vai completar o seu giro ao redor do Sol, com ou sem a sua paciência...

NÃO SOMOS SERES HUMANOS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA ESPIRITUAL...

SOMOS SERES ESPIRITUAIS PASSANDO POR UMA EXPERIÊNCIA HUMANA...

Hoje é o Dia das Crianças, 12 de Outubro. Como tenho uma sobrinha linda, de quase 2 anos, fui comprar no final de semana um presente para ela. Entrei em uma mega loja de brinquedos e parecia que eu me desligava do mundo dos adultos. Tantos brinquedos e me perdi em uma imensidão de variedades para a idade dela.

Foi como se eu voltasse no tempo e pudesse relembrar uma grande parte da minha infância perdida, que já não me recordo mais. Luzes, sons, imaginação e criatividade soltas em cada pecinha de todos os brinquedos. Fiquei encantada, a cada tecla apertada era um novo brinquedo que se comunicava comigo em diversos idiomas. Outros me chamavam, sem mesmo apertar nenhum botão.
E em questão de segundos minhas reflexões começaram - claro, como não poderia deixar de acontecer - e me peguei pensando: "Por que crescemos e amadurecemos tão rapidamente? Por que deixamos para trás nossas brincadeiras, nossa imaginação, nossa criança interior de forma tão rápida? Cadê nossa vontade de brincar, nosso jeito moleque, nossos risos, nossa gargalhada que sai facilmente como o das crianças? Nossa leveza do ser, nossa risada gostosa?

Recebi um texto muito legal e compartilho com vocês, para que reflitam sobre suas vidas e a educação (valores de vida) que estão dando aos seus filhos...

Viver ou juntar dinheiro
Texto de Max Gehringer
Há determinadas mensagens que, de tão interessante, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.

Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais. Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.

Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas. Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário. Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei. Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em ítens supérfulos e descartáveis.

Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária. É claro que não tenho este dinheiro. Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer? Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em ítens supérfulos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade. Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre. Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer. E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz. Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.

"Não eduque seu filho para ser rico, eduque-o para ser feliz. Assim ele saberá o VALOR das coisas e não o seu PREÇO"

Eu sou o tipo de pessoa que sempre tem que entender tudo. Sempre tem que encontrar uma resposta para cada situação que a vida me "joga". Seja ela boa ou ruim. É como se eu encontrasse o alívio a cada entendimento, a cada esclarecimento. Porém, quase nunca temos tais respostas e apenas vamos sendo "jogados" pela vida. E aí eu vou me perdendo pelos caminhos do destino.

E eu fico nesta louca busca pelas minhas "respostas", que nunca são, obviamente, facilmente respondidas. Pode parecer uma neurose minha, mas estou começando a acreditar que o melhor a fazer é não tentar entender as coisas que acontecem, mas sim tentar buscar viver cada momento. Afinal, acabamos perdendo muito tempo com a busca pelas explicações e focamos nossas energias na tentativa de entender o inexplicável...

Há um tempo eu havia postado aqui no meu blog um post sobre os talentos "anônimos" das pessoas, que nada mais são que nossas famosas válvulas de escape para aliviar o stress. E aí que está. Muitas pessoas nem se dão conta do talento que têm em mãos. Acreditam ser apenas uma forma de aliviar a tensão da rotina, quando na verdade estão com um grande tesouro em suas vidas.

Decidi continuar o assunto e escrever mais um post sobre isso, porque eu fico maravilhada quando vejo certos talentos que, na minha opinião, devem ser de alguma forma divulgados, mesmo que em um modesto e pouco conhecido blog, como o meu.

Certa vez, conversando com uma amiga e falando exatamente sobre stress, descobri que sua válvula de escape era a pintura de quadros. Ela me mostrou algumas fotos de suas pinturas e eu fiquei admirada. Perguntei então onde havia feito curso, tamanha a perfeição de suas obras. Foi aí que fiquei ainda mais surpresa: ela aprendera a pintar - ainda criança - utilizando carvão, porque ela não tinha lápis de cor, considerado luxo para sua família. "Hein? Como assim?", perguntei, achando que havia entendido algo errado ou perdido parte de sua história. E ela respondeu: "isso mesmo, não havia luxo, mas desde pequena eu sempre gostei muito de pintar. E fui pintando da forma como podia. Pintava até mesmo com pontinha de fósforo queimado". Com o tempo e quando começou a trabalhar, conseguiu comprar o material adequado e a se dedicar mais à 'sua arte', apostando em cores e técnicas que ela mesma desenvolveu. Porque, ainda assim, nunca frequentou uma sala de aula de pintura.
Posto aqui algumas fotos de seus quadros e pergunto: preciso dizer mais alguma coisa deste talento, que, aliás, considero algo até divino?!



Desde a adolescência eu trago em meus pensamentos uma frase do poeta Vinícius de Moraes: "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida", frequentemente mencionada pela minha mãe quando ela contava algum fato que mostrava o quanto nossa batalha na Terra não era algo simples.

E tal frase tem tomado conta das minhas reflexões ultimamente. Acredito realmente que a vida é a arte do encontro, mas tenho percebido tantos desencontros, que isso tem me preocupado. Não digo apenas no lado afetivo, como "a pessoa certa no momento errado ou o contrário". Mas em várias áreas: profissional, espiritual, social, familiar, saúde. Tais 'desencontros' que a vida acarreta nos causa a seguinte dúvida: são provas de que temos que mostrar toda a nossa garra e força de vontade e de que tais desencontros precisam acontecer porque o destino está se encarregando de um futuro encontro? Ou são sinais de que estamos seguindo um caminho errado, desviando o nosso encontro para um eterno desencontro?

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