Achei interessantíssimo este texto, que vi no blog "Cefa Online". Compartilho com vocês:

Quando se cala... o corpo fala...

O estômago dói, quando se engole a raiva ou o medo…


A garganta incha, quando não se expressa as aflições…

O resfriado “escorre”, quando não se é feliz e chora…

O diabetes se instala, quando a tristeza dói e não se fala…

O corpo engorda, quando as insatisfações se acumulam…

A dor de cabeça acontece, quando as dúvidas entontecem…

O coração desiste, quando a vida perde o sentido…

As unhas quebram, quando as defesas ficam ameaçadas…

O coração infarta, quando a solidão ou ingratidão apertam…

O peito aperta, quando o orgulho escraviza…

A pressão sobe, quando o medo pressiona…

A neurose paralisa, quando o adulto tiraniza…

A febre queima, quando as defesas se fragilizam…

A alegria desaparece, quando o perfeccionismo cresce…

O câncer vence, quando as mágoas se acumulam…

O fígado sofre, quando a raiva é constante…

O intestino paralisa, quando o medo generaliza…

Os olhos falham, quando o futuro amedronta…

Os ombros doem, quando o peso é muito…

A pele sofre, quando a ansiedade e insegurança se instalam…

Portanto. . .

Deixe a raiva ir embora…

Jogue o medo fora…

Aceite a vida como ela é…

Mude para melhor o que for possível…

Aprenda a conviver com o que não pode mudar, quando não

depende de você…

Viva mais a sua vida, e deixe os outros viverem a deles…

Ajude só o necessário…

E seja feliz, da forma mais simples possível…



Autor(a) Texto: Inspirado na obra de Louise Hay: “Você Pode Curar Sua Vida”…

Colaboração Texto: Josefa Altimari Carrara

 Quero recomendar a todos o livro "Em Sintonia com a Vida", da sensitiva Joana Misako Okoshi. São diversos textos que nos levam a refletir de que forma estamos levado a vida e encarando seus desafios. Adoro o formato do livro: diversos textos curtos, que devem ser lidos aleatoriamente. Antes de abrí-lo, mentalizamos sobre a nossa vida e, aí sim, lemos a mensagem escolhida por acaso. Posso dizer que são como pílulas diárias de motivação, que sempre nos trazem  uma nova forma de pensar sobre as situações vividas no cotidiano.

Conheço a Joana pessoalmente, porque já me consultei com ela, e digo que é uma pessoa muito iluminada. O livro é muito bacana e não poderia deixar de falar que foi fruto de muita dedicação, não só da Joana, mas da organizadora da obra - Kelly Nagaoka - pessoa super fofa, que tive o prazer de conhecer também. "Em Sintonia com a Vida" é aquele tipo de livro que você lê mil vezes o mesmo texto e sempre aprende algo novo. Um toque sutil, um puxão de orelha, um novo ponto de vista. Recomendo, muito.

Abaixo, alguns trechinhos para "degustação":

"Você é mais dedicado nos cuidados consigo ou com os outros? Somos muito eficientes no cuidado com as outras pessoas, até porque isso é muito mais fácil do que olharmos para as nossas próprias necessidades ou dificuldades, e tentarmos resolvê-las".

"Como você tem se relacionado com a vida ultimamente? Está sendo prazerosa e gratificante? Ou está sendo penosa e difícil? Você a vê como sua parceira com quem pode sempre contar, ou como uma inimiga com quem tem sempre que se previnir para não levar a pior?".

"Como você vem usando as suas forças? Elas podem estar direcionadas a seu favor, atraindo situações de realização, ou então, contra você, afastando aquelas coisas não desejadas, pois as suas forças atuam de acordo com as posturas que você assume".

(Do livro: Em Sintonia com a Vida, de Joana Misako Okoshi)

Vejo e ouço muitas histórias sobre as dificuldades no relacionamento familiar e é até difícil encontrarmos pessoas que tenham uma relação totalmente harmoniosa com seus pais ou seus filhos. Este comercial é um convite que faço a todos vocês para que reflitam sobre o assunto...

Dezembro sempre nos traz uma reflexão sobre nossas conquistas, nossas derrotas, nossas alegrias e nossas dificuldades enfrentadas ao longo do ano. Mas, esquecemos de analisar o quanto estamos, de fato, "vivendo". Recebi um artigo por e-mail e que tem tudo a ver com o assunto. Proponho a vocês analisarem o quanto que vocês viveram 2010 com a "agenda cheia, mas com o coração vazio".  



Agenda cheia, coração vazio



*Erika de Souza Bueno


Agenda cheia, coração vazio. É assim que muitas pessoas se sentem nestes dias tão tumultuados, com uma pauta imensa de obrigações como reuniões, congressos, e-mails a ser encaminhados/respondidos, contas e mais contas a pagar.

Mas será mesmo que os assuntos que tomam todo o nosso dia e levam o nosso vigor, deixando-nos exaustos, são mesmos indispensáveis ao nosso bem-estar? Para responder a isso é necessário responder primeiro o que realmente nos proporciona o conforto, a satisfação e a paz.

Prioridades. Esta é a palavra-chave para aqueles que não têm mais tempo para aproveitar o dia ou, ainda, aproveitar enquanto é dia e a luz ainda está a brilhar, mesmo que muitos não tenham tempo para nem sequer perceber isso.

Os dias e os anos passam em velocidade muito maior que a de anos atrás, alguns podem pensar. Porém, acredito que não é o tempo que está correndo e, sim, nós mesmos. Somos nós que quando resolvemos tirar o pé do acelerador, já não temos mais nenhuma energia para direcioná-la em momentos que nos conduzirão, realmente, à plenitude do sucesso.

Ao me referir ao pleno sucesso, estou dizendo que o sucesso só será completo se lançarmos sobre a vida um olhar mais amplo, que contemple tanto o lado do sucesso profissional quanto o sucesso pessoal e familiar.

Pessoas que vivem numa busca enlouquecida pelo sucesso na carreira, mas não dispensam o devido cuidado com a saúde física e emocional, incluindo a construção de laços afetivos, por exemplo, estão buscando o sucesso apenas numa área da vida, esquecendo-se de outras que são fundamentais para sermos realmente felizes.

É como um carro indo na contramão. Os motoristas de outros veículos buzinam num sinal de alerta, dizendo que ali não é a direção certa, mas disso até uma mudança de atitude/direção muita coisa pode acontecer e, não se tomando as devidas providências, o resultado desta viagem insana pode ser fatal.

Conheço algumas pessoas que chegaram à velhice com uma confortável aposentadoria, resultado de árdua dedicação ao trabalho, mas ao olharem do lado não veem ninguém. Estão sozinhas, não tiveram tempo em suas agendas para construir bases sólidas para as suas vidas.

Nossa vida é curta demais para vivermos todas as experiências de todas as pessoas. Por isso, é importante olharmos do lado e atentarmos para a experiência daqueles que já viveram situações que, possivelmente, nós não teremos chances de viver.

Ouvi alguém dizendo que só nos damos conta de que aquilo que fazíamos era errado quando não temos mais chances de mudar mais nada. Resta-nos a sabedoria de aprendermos com o outro, enquanto ainda há tempo para mudar nosso modo de ver o mundo e repensar nossa lista de prioridades.

Nosso trabalho precisa de dedicação, mas de forma alguma esta dedicação precisa ou deve ser integral. Dedique-se ao planejamento sábio, visando todas as áreas de sua vida. Se for preciso, acorde ou durma mais cedo. Passeie com seu filho, brinque com ele, vocês dois se recordarão destes momentos algum dia.

Saia de férias, descanse até mais tarde para repor suas energias. Se achar que não tem tempo, comece a pensar que todos nós temos as mesmas 24 horas no dia. Ninguém, afortunado ou não, tem 25. Se algumas (poucas) pessoas conseguem dedicar-se à família, ao trabalho e a si próprias, nós também conseguiremos. O que nos diferencia é, basicamente, a forma como organizamos nossos dias e nossas vidas. Pense em maneiras de aproveitar o dia, sem deixar a luz da esperança e do amor se apagar.


* Erika de Souza Bueno é Editora e Consultora-Pedagógica de Língua Portuguesa do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br), Professora de Língua Portuguesa e Espanhol pela Universidade Metodista de São Paulo. Articulista sobre assuntos de língua portuguesa e família.

Seguidores