O sentimento de otimismo e solidariedade que as festas de final de ano trazem é um tanto contraditório frente a tantos acontecimentos estampados nos jornais nos últimos meses. O pessimismo de economistas, médicos, policiais e mesmo das pessoas é tamanho que o clima natalino com a situação caótica em que o mundo se encontra hoje é extremamente conflitante.
Como manter o otimismo com a crise financeira, que os noticiários nos alertam a toda hora que chegará aos nossos bolsos, na verdade, já sentida pelo aumento dos preços dos alimentos, por exemplo? Como manter nosso otimismo diante das catástrofes naturais que cada vez mais nos surpreendem? Não falo apenas de Santa Catarina, não. RJ já vem sofrendo também e falo mais pelo clima louco que já está dando sinais de que as coisas não andam normais. Frio em um período que deveria fazer um calor infernal, calor quando deveria fazer frio e assim por diante. Como manter a alegria, diante de ladrões e assaltantes que atiram em pessoas de família, roubando-lhes a vida, como vemos em notícias diárias nos jornais?
Doenças que estão fazendo mais e mais vítimas pelo prazer da alimentação. Ou então, doenças silenciosas, porém, malignas, como o câncer, que de uma hora para outra surgem e, sem explicação, dominam um corpo inteiro.
Por todos esses acontecimentos, que caminham rapidamente para um "lado negro" que é difícil manter um pensamento positivo para a situação mundial, mesmo com a chegada do clima natalino. O jeito é pular as sete ondas na virada do ano, tomar banho de sal grosso e fazer o que pudermos, até a economia se recuperar, a Polícia ter mais ação, a medicina avançar mais e impedir tais doenças malignas...

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