Dedico este post aos meus amigos que estiveram comigo nos momentos citados

Estava voltando pra casa, quando vi passar um carro “tunado”. Na hora, pensei: “socaaado!!”. E em frações de segundos, fui levada de volta ao passado, em meados de 2000, quando eu, o Sid e o Eik, ficávamos observando os carros mexidos que passavam em frente às baladas que freqüentávamos. Sim, o gosto por tuning é influência desses dois grandes amigos.

Esse pequeno flash do passado me fez relembrar tantos outros fatos da minha adolescência, que aqui vou registrar, porque não quero esquecê-los.

Começando, lembro das vezes que o Eik me salvou nas baladas de pessoas que não saíam do meu pé (sem comentários, né, Eik? Hahaha), ou então, da vez que o Sid me mostrou a música “First Love”(Utada Hikaru) e, louca como eu era, gravei uma fita – frente e verso, acreditem! – só com essa música. (Pois é, na época não existia o CD). Talvez seja por isso que o Eik, Sid e minhas irmãs tenham trauma até hoje dessa canção..rs. Claro, não bastava gravar, tinha que ouvir.

E, falando em baladas, quem nunca pegou baladinha furada? Quem dirá minha amiga Paulinha, que me acompanhava pela night, e quem foi comigo em uma das piores baladas de todos os tempos! (Paulinha, essa não preciso nem comentar qual foi, né? Haha..).

Como diz a música “Mulher de fases”, também tive as minhas. Uma delas foi a curtição do axé de Ivete Sangalo e Claudia Leite, que marcou nossas idas – minha e da Tati - até Piedade, interior de São Paulo. Nunca pensei que um dia eu quase fosse sair escoltada pela Polícia de uma balada do interior. Mas, graças ao bom senhorzinho lá de cima, nosso amigo Borrachas estava com a gente, no meio da muvuca (quem nunca teve uma amiga barraqueira? Sim, por causa dela, nos metíamos em cada confusão!) e foi a nossa salvação. Falando nessa época, choro de rir até hoje ao lembrar daquele Mc Donald`s (lembra, Tati?), quando voltávamos do meu aniversário no Lanterna.
Aliás, “anêmola” e “Dóris” eram de doer nossos ouvidos, mas nos faziam dar boas risadas. E o “tá de pé hoje? Não, estou de carro, por quê?” nos arrancou imensas gargalhadas. Nos divertíamos tanto, passávamos o final de semana planejando o que aprontaríamos de engraçado.
“Big Girls Don`t Cry” marcou essa época. Éramos as big girls, porém foi a fase que mais chorei na minha vida, contrariando totalmente o título da música. Há quem diga que as lágrimas lavam nossa alma.

Pois bem, de alma lavada, passei para outra fase, a de reencontros de antigos amigos do colégio. Nada pelo Orkut, foi algo totalmente natural e, digo sem dúvidas, armação do destino. Lembrando que o Natal é dia 25 de dezembro, viu Rubens! Haha. E também não experimentei o marshmellow de pudim! Rs. E foi ele mesmo, meu amigo “Kim Jim”(como diz o Tuya), que me deu um apelido nada simpático – “topera”. Só lá na frente esse apelido realmente se comprovou, infelizmente. Mas, quem nunca tomou decisões erradas? Ok, ok, a vida continua.

E continuou com os momentos engraçados, incrementados ainda mais com minhas crises de riso nas aulas de inglês. Era particular e eu fazia com uma das minhas irmãs. Durante a leitura, às vezes ela engasgava duas, três, quatro, cinco vezes em uma mesma palavra. Eu tentava me segurar, juro, mas de repente, caía em um ataque de risos. A aula parava, porque o professor também era contaminado com a minha risada e não tinha como continuar. No final, eram os três gargalhando. E esses ataques de riso realmente são incontroláveis. Quem diria o Fernando, quando recebemos a visita de um rapaz, que ficou no escritório durante três dias. Conversas altas no telefone, não tinha como não escutá-lo. “Estou amaaaando a assessoria”. Não teve jeito, caí na risada e levei o Fernando também ao ataque de riso. Tivemos que ficar, cada um, em um lado da empresa para conseguirmos voltar ao estado normal.

Continuando os momentos engraçados da vida, incluímos apostas de garrafas de Green como incentivo aos nossos amigos (claro, eu fico só no refrigerante haha), mas como ninguém ganhou, as apostas estão aumentando. Mas, como diz o Ken, os Reds estão acabando!

Lu, e a “bola”? Infelizmente ela fez parte das nossas vidas, mesmo que de tamanhos diferentes hahah, mas o espanto foi igual rs. Ahn, e o sorvete está gelaaado, né, Lu? Hahaha! Sem contar nas histórias da nossa amiga gafanhoto... bom, melhor deixar pra lá!

Tenho tanta coisa para contar, mas deixo para um outro dia. Às vezes me pego pensando e relembrando algum fato divertido. Como dizem que a palavra tem poder, então que esses momentos se eternizem com este post.

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