A primeira mensagem de 2011 será uma que recebi por e-mail dias antes da virada do ano. Sei que em alguns aspectos pode parecer um clichê, mas não deixa de nos dar aquele "chacoalhão" essencial de todo início de ano: de nos relembrar das coisas mais simples que acabamos esquecendo diante das inúmeras promessas que fazemos para o ano vindouro. E, vamos combinar? Acabamos não cumprindo nem metade delas. Então, que tal começarmos um ano de forma mais simples, com apenas uma promessa: a de darmos a nós mesmos a chance de um recomeço? E, assim, termos a possibilidade de desenharmos um ano diferente, exatamente da forma como queremos que seja 2011?

"Quando der meia-noite e o novo ano chegar,
Ainda seremos os mesmos.
Ainda teremos os mesmos amigos.
Alguns o mesmo emprego.
O mesmo parceiro(a).
As mesmas dívidas (emocionais e/ou financeiras).
Ainda seremos fruto das escolhas que fizemos durante a vida.
Ainda seremos as mesmas pessoas que fomos este ano...
A diferença, a sutil diferença, é que quando o relógio nos avisar que
é meia-noite, do dia 31 de dezembro de 2010,
teremos um ano INTEIRO pela frente!
Um ano novinho em folha!
Como uma página de papel em branco, esperando pelo que iremos escrever.
Um ano para começarmos o que ainda não tivemos força de vontade,
coragem ou fé...
Um ano para perdoarmos um erro, um ano para sermos perdoados dos nossos....
365 dias para fazermos o que quisermos...
Sempre há uma escolha..
E, exatamente por isso, eu desejo que vocês façam as melhores escolhas
que puderem.
Desejo que sorriam o máximo que puderem.
Cantem a música que quiserem.
Beijem muito. Amem mais. Abracem bem apertado.
Durmam com os anjos. Sejam protegidos por eles.
Agradeçam por estarem vivos e terem sempre mais uma chance para recomeçar.
Agradeçam as suas escolhas, pois certas ou não, elas são suas.
E ninguém pode ou deve questioná-las.
Quero agradecer aos amigos que eu tenho:
Aos que me 'acompanham' desde muito tempo.
Aos que eu fiz este ano.
Aos que eu escrevo pouco, mas lembro muito.
Aos que eu escrevo muito e falo pouco.
Aos que moram longe e não vejo tanto quanto gostaria.
Aos que moram perto e eu vejo sempre.
Aos que me 'seguram', quando penso que vou cair.
Aos que eu dou a mão, quando me pedem ou quando me parecem um pouco perdidos.
Aos que ganham e perdem.
Aos que me parecem fortes e aos que realmente são.
Aos que me parecem anjos, mas estão aqui e me dão a certeza de que
este mundo é mesmo divino.
Obrigada por fazerem parte da minha história".

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